Pink Floyd, Guilherme Arantes, Seal, Jessier Quirino, Herbert Viana, Francis Hime, Braquinha, Tom Jobim, Chico Buarque. Para citar alguns. O que eles tem em comum? A arquitetura passaram por suas vidas.
É impressão minha ou existe mesmo um lugar onde a mente criativa é tão ou mais ampliada, dosada, desenvolvida e elaborada que um conservatório?
O desafio de aliar técnica, conforto e beleza em um mesmo elemento, mergulhando nos suntuosos e elegantes casarões antigos, adentrando na simplicidade volumétrica das elegantes edificações modernas, saboreando as diversas tonalidades e os incansáveis estudos cromáticos... não eram direcionadas a um único tipo de construção.
Se alguém viesse a dizer que é uma coincidência, puro golpe de sorte, uma brincadeira da dona estatística, meu caro amigo Guethe teria a resposta na ponta da língua:
"Arquitetura é música petrificada."
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